Um dia depois das graves agressões no jogo de juniores entre o Andorinha e o Marítimo B, Rui Coelho não entende que estes problemas se resolvam apenas com a presença policial nos campos nos jogos das camadas jovens como antes acontecia.
O presidente da Associação de Futebol da Madeira lembra que o fim do policiamento obrigatório nos jogos de futebol jovem decorre de uma lei nacional e não regional.
Várias pessoas foram ontem identificadas pela PSP na sequência de agressões que aconteceram no campo do Andorinha, no jogo Andorinha-Maritimo B do escalão de juniores.
Um jogo que teve mesmo de terminar cerca de meia hora mais cedo.
Tudo começou no relvado. Dois jogadores envolveram-se em agressões mútuas e a mãe de um deles decidiu invadir o campo
A partir daí, nas bancadas alguns pais envolveram-se em agressões e um deles terá ainda tentado ir buscar um machado ao carro depois de, alegadamente, ter sido agredido por várias pessoas.
Um homem que entretanto abandonou o local antes da chegada da PSP que mobilizou sete agentes para o local. uma carrinha da Equipa de Intervenção Rápida e mais duas viaturas.
Uma situação que aconteceu ontem à tarde.
Acontecimentos que foram repudiados pelos dois clubes em causa.
O Marítimo anunciou a realização de um inquérito interno para que haja um apuramento rigoroso dos factos.
Já o Andorinha assegurou que vão ser tomadas providencias para garantir que situações como estas não voltam a acontecer.