As memórias e testemunhos dos emigrantes madeirenses podem, para já, ser enviadas para o Centro de Estudos e Desenvolvimento, Educação, Cultura e Social da Calheta.
Em breve, será criado um e-mail para o efeito.
África do Sul, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos , Havai, Venezuela, Curaçau, França, Inglaterra, Países da América de Língua Espanhola, Países da CPLP e Região do Caribe foram alguns dos destinos para onde os madeirenses emigraram.
Por lá, criaram memórias que estarão patentes num Museu Virtual dedicado à diáspora que será lançado nos próximos dois meses.
O coordenador geral Eugénio Perregil apela ao envio de memórias por parte dos emigrantes
Informação que será tratada por uma equipa científica e de investigação.
Eugénio Perregil diz que a falta de financiamento é para já uma realidade.
A ser preparada está também uma História Global das Diásporas Madeirenses, que ficará dividia em 13 volumes.
O projeto estará concluído nos próximos sete anos e conta com a coordenação científica de José Eduardo Franco.
A reportagem é da jornalista Cláudia Ornelas.