“Vamos celebrar, pois não se consegue ficar à margem do que acontece. Domingo temos um jogo muito importante [em Arouca]. Subir de divisão é bom, mas também quero ser campeão. Temos de ser campeões”, frisou o técnico, em declarações à SportTV, à chegada dos insulares ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro.
O Nacional assegurou hoje a subida ao principal escalão do futebol português, ao beneficiar das derrotas caseiras de Penafiel e Académica, nos seus jogos da 37.ª e penúltima jornada da II Liga.
A formação madeirense, que visita no domingo o Arouca, soma 67 pontos e já só pode ser ultrapassada pelo Santa Clara, que soma 63, tem mais dois jogos para disputar e também assegura a subida caso vença na receção ao Real Massamá, podendo vencer o campeonato se vencer o encontro desta ronda.
A Académica, que perdeu na receção ao Cova da Piedade (2-1), também conta 63 pontos, mas tem apenas mais um jogo para disputar, tal como Penafiel, que soma 61, após ter perdido em casa com o Académico de Viseu (1-0).
“Com tempo explicarei o êxito. Fizemos uma primeira volta muito boa e uma segunda fantástica. Depois explicarei porquê. Subir é sempre uma sensação boa. Tínhamos boa margem pontual, não estávamos muito preocupados. Sempre fomos muito focados no objetivo traçado”, destacou.
Costinha assumiu o “trabalho muito difícil, mas muito saboroso” que levou ao êxito, destacando a “qualidade humana e futebolística muito forte” que encontrou nos madeirenses.
“Foi uma subida justa de uma grande equipa, um grande clube. É óbvio que não vou esmiuçar tudo. Estou muito satisfeito pelo grupo de trabalho e pelas pessoas que confiaram em mim”, completou, realçando a “bofetada de luva branca que o grupo deu a muita gente”.
C/ LUSA