A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência (220 óbitos) com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (206 óbitos, em média), mostra que houve um excesso de mortalidade de 6,7%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido sempre inferior ao valor registado em setembro de 2024.
Em setembro de 2024, foram averbados 2 fetos-mortos e não se registaram óbitos com menos de 1 ano.
Ainda em setembro de 2024, contabilizaram-se 163 nados-vivos, correspondendo a uma subida de 7,9% relativamente ao mês homólogo de 2023 (mais 12 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos primeiros nove meses de 2024 (1 300) foi superior ao verificado no mesmo período de 2023 em 1,8% (mais 23 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 57 indivíduos em setembro de 2024, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -70. Nos primeiros nove meses de 2024, o valor acumulado do saldo natural foi de -650, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2023 (-833).
No nono mês de 2024, celebraram-se 155 casamentos, correspondendo a uma quebra de 4,9% relativamente ao número de casamentos realizados em setembro de 2023 (menos 8 casamentos). De janeiro a setembro, foram celebrados 908 casamentos, mais 57 (+6,7%) do que no período homólogo.