Chega diz que vai até às últimas consequências, considerando ilegal à luz do regimento o adiamento da moção de censura.
O líder do Chega-Madeira baseia-se num parecer do gabinete jurídico do partido, sobre o processo de adiamento e pede a reposição da data para a discussão a 18 de novembro .
Chega diz que vai até às últimas consequências, considerando ilegal à luz do regimento o adiamento da moção de censura.