De acordo com o comunicado da Liga de clubes, os números “são plenamente ilustrativos da robustez financeira do organismo”, cujas contas consolidadas registam um resultado operacional de 2.598.802 euros, com uma execução de 234% e um desvio positivo de quase 1,5 ME (1.488.538) face ao orçamento (1.110.264 euros).
Com rendimentos de 29 ME (29.087.012) e gastos de 26,5 ME (26.488.210), trata-se do segundo maior resultado da história da Liga Portugal, só superado pelo de 2015/16, primeiro exercício da gestão de Pedro Proença, em que a execução ficou próxima dos três ME (2.867.113).
O Plano de Atividades e Orçamento para 2024/25, já aprovado por unanimidade em assembleia geral, com direito a voto de louvor, projeta o 10.º ano consecutivo de resultados operacionais positivos, com o maior orçamento e a maior previsão de rendimentos de sempre: 31,5 ME (aumento de 155% nos últimos 10 anos), o que permitirá também a maior distribuição de sempre aos clubes, perto dos 10 ME.
Lusa