Agora que são conhecidos os números, a Região está atrasada na execução dos fundos comunitários do programa 2030. Nos primeiros seis meses deste ano apenas foram aprovados 21 milhões de euros do programa, um valor abaixo do normal e, por exemplo, menos de metade do que os Açores.
Além do contexto político, há ainda outra questão que aos olhos da presidente do IDR atrasam a execução do Madeira 2030: a aplicação das verbas do Plano de Recuperação e Resiliência, cujo prazo é mais apertado.
Nos primeiros seis meses do ano, a Região só aplicou 21 dos 760 milhões que tem disponíveis do programa Madeira2030.