Num balanço da atividade dos primeiros sete meses, o Sanas indica que o total das missões representou cerca de 288 horas em navegação, percorrendo mais de 1.350 milhas náuticas e envolvendo 243 tripulantes.
Nas 35 operações de busca e salvamento navegou mais de 50 horas e percorreu cerca de 480 milhas náuticas.
Nestas ações, a equipa foi apoiada por 35 bombeiros e registou 15 feridos ligeiros, além dos sete resgates classificados como críticos e do óbito registado.
No que diz respeito à vertente de apoio a atividades lúdico-desportivas, o Corpo de Salvadores Náuticos esteve envolvido em 38 missões, efetuando 869 milhas náuticas em 236 horas, o que permitiu garantir a segurança de 1.383 pessoas, o auxílio a 30 atletas e a recolha de outros 11.
O Sanas salienta também ter participado no apoio a navegadores que, por motivo de avaria, foram rebocados, e no transbordo de alguns feridos.
Entre as operações, foram registadas “105 pessoas a bordo das embarcações salva-vidas” da associação madeirense em 2024.
Lusa