Além do principal arguido, este caso tinha ainda mais cinco envolvidos. A três deles foram decretadas penas de seis anos, cinco anos e meio e quatro ano de prisão.
Quanto aos outros dois arguidos, um foi absolvido e outro foi condenado a pena de prisão mas foi substituída por uma multa.
A compra da droga era feita a indivíduos que operavam a partir do continente ou de Espanha e paga através de criptomoeda ou em dinheiro.
Os estupefacientes eram remetidos para a madeira no interior de encomendas postais que eram recebidas numa morada em São Roque e depois eram guardadas em três espaços arrendados nas redondezas da Cruz Vermelha.
O principal o arguido instalou estufas, onde semeou plantas de canábis.
O grupo operou pelo menos desde outubro de 2021 até fevereiro de 2023.