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Imagem de Direção do Sindicato dos Jornalistas da Madeira demitiu-se em bloco
Sociedade 24 nov, 2017, 00:18

Direção do Sindicato dos Jornalistas da Madeira demitiu-se em bloco

A direção regional do Sindicato dos Jornalistas da Madeira demitiu-se esta noite em bloco devido a “divergências” com a estrutura nacional, considerando que está a ser “esvaziada de competências”, disse à Lusa fonte sindical.

“A direção regional demitiu-se em bloco na sequência de divergências com a direção nacional, considerando que está em curso uma operação de esvaziamento das suas competências”, no decorrer de uma assembleia extraordinária, afirmou António Macedo Ferreira.

De acordo com este elemento da direção regional da estrutura sindical madeirense, “em causa estão questões de ordem financeira”, apontando que ao contrário do que aconteceu ao longo dos anos, o montante correspondente acordado das quotas dos membros filiados da Madeira deixaram de ser devolvidas ao sindicato na região.

O responsável demissionário referiu que das quotas pagas pelos filiados da Madeira, 99% era devolvido à direção regional para as suas despesas e atividades, ficando a direção nacional com um por cento desse valor.

“Agora a direção nacional decidiu ficar com o valor das quotas que vão lá, passou a pagar todas as despesas de funcionamento da direção regional, incluindo o salário da funcionária administrativa”, sublinhou.

António Macedo Ferreira sublinhou que a direção regional “não concorda com esta situação”, tendo decorrido “durante mais de um ano conversações” para resolver este diferendo.

Contudo, acrescentou, “não houve entendimento e a questão é insanável”, porque a direção nacional “tirou o dinheiro a que a estrutura regional tem direito”.

O jornalista referiu que ao longo dos anos se tem registado uma diminuição do valor das quotas sindicais, tendo em tempos atingido os 900 euros, não ultrapassando atualmente os 400 euros, visto que “tem diminuído o número de profissionais e “os mais novos optam por não se filiar porque ganham pouco”.

“Agora devem ser convocadas eleições para completar o mandato que finda em fevereiro de 2018”, mencionou.

António Macedo Ferreira referiu ainda que este diferendo originou um abaixo-assinado que foi subscrito por 37 dos 70 filiados na Madeira, que “não obteve resposta favorável da direção nacional”.

"A Direção Nacional respeita a autonomia da Direção Regional e acompanhará o evoluir da situação, garantindo o apoio necessário aos associados madeirenses", respondeu a direção do sindicato após contacto da Lusa.

LUSA

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