“Precisamos de mais armas e precisamos de ser capazes de produzir mais rapidamente e ajudar a Ucrânia como prioridade, mas também há mais países que precisam deste tipo de equipamentos para as suas necessidades”, afirmou o ministro numa conferência de imprensa onde estavam todos os chefes de Estado-Maior dos ramos.
O ministro afirmou “não querer correr riscos no apoio à Ucrânia” e instou as empresas de defesa francesas a aumentarem a sua capacidade de produção para conseguir entregar os mísseis no segundo semestre de 2024, dando prioridade às encomendas militares em detrimento das necessidades civis.
Lusa