A redução face ao trimestre precedente é explicada pelo desfasamento entre as datas do refinanciamento e das amortizações de capital ocorridas durante o ano de 2023.
Analisando a evolução da composição da dívida bruta por instrumento financeiro observa-se que no 4.º trimestre de 2023 face ao trimestre homólogo, o peso dos empréstimos diminuiu de 44,4% para 40,3%, sucedendo o inverso no que respeita à dívida titulada, cujo peso, no mesmo período, subiu de 55,6% para 59,7%.
A repartição da dívida por setor emitente mostra que o Governo Regional é responsável por 96,6% (91,9% no trimestre homólogo) do total da dívida e as Empresas Públicas classificadas no perímetro da APR por 3,4% (8,1% no 4.º trimestre de 2022).
No final do 4.º trimestre de 2023, a dívida líquida de depósitos rondou os 4 805,4 milhões de euros, tendo diminuído cerca de 11,9 milhões de euros (-0,2%) face ao final do trimestre anterior, e recuado 38,8 milhões de euros (-0,8%) comparativamente ao período homólogo.