A informação desagregada pelos principais tipos de combustível mostra que foram introduzidos 108,0 milhões de litros de gasóleo, +0,7% que em 2022.
No que se refere às gasolinas, observa-se que as quantidades introduzidas de gasolina de 95 e de 98 octanas rondaram, respetivamente, os 41,3 e os 10,3 milhões de litros, representando pela mesma ordem, variações face ao ano precedente de +14,8% e +14,6%.
No caso do gás propano e butano, a introdução no consumo em 2023 rondou as 11,8 e 3,8 mil toneladas, respetivamente, enquanto no gás natural, a quantidade introduzida foi de 11,0 mil toneladas.
Reduzindo o âmbito de estudo ao 4.º trimestre de 2023, observa-se que neste período, a introdução no consumo dos principais combustíveis (gasóleo e gasolina) atingiu os 39,6 milhões de litros, valor superior ao do período homólogo em 4,1%. Naquele trimestre, a procura de gasóleo rodoviário foi de 26,6 milhões de litros (+1,2% face ao mesmo trimestre de 2022). No que se refere às gasolinas, observa-se que entre outubro e dezembro de 2023, as quantidades introduzidas de gasolina de 95 e de 98 octanas foram de 10,3 e 2,6 milhões de litros, tendo aumentado 10,2% e 12,2%, respetivamente, face ao mesmo período do ano anterior.
Por sua vez, no 4.º trimestre de 2023, a quantidade introduzida de gás propano e butano rondou as 2,3 e 0,9 mil toneladas, respetivamente, enquanto no gás natural, a quantidade introduzida foi de 3,1 mil toneladas.
Em 2023, a média dos preços máximos de venda ao público do gasóleo rodoviário foi de 1,413 euros, tendo diminuído 27,5 cêntimos face a 2022.
Tendência idêntica observou-se no caso da gasolina de 95 octanas, cujo preço médio foi de 1,625 euros, o que representou um decréscimo de 16,3 cêntimos entre 2022 e 2023.