Persistem dúvidas sobre as causas que levaram à queda da árvore no Monte que matou 13 pessoas em agosto de 2017. Nas alegações finais do julgamento, a procuradora do Ministério Público reconheceu divergências entre os peritos e deixa a decisão no tribunal, segundo a Agencia Lusa.
São arguidos deste processo a ex-vice-presidente da câmara do Funchal, Idalina Perestrelo, e o então responsável pelos jardins, Francisco Andrade. A defesa diz que os arguidos não tinham como prever a tragédia, já o representante das vítimas diz que foi demonstrada a falta de cuidado com esta árvore.
A leitura do acórdão está marcada para o próximo dia 21 de fevereiro.