Nos casos em que não é possível combater a praga, a palmeira tem de ser cortada, adianta à Antena 1 Manuel Filipe, presidente do Instituto de Florestas e Conservação da Natureza.
Mais algumas palmeiras poderão ainda vir a ser abatidas. Neste momento está a ser feito um rastreio à praga de escaravelhos com base em fotografias e recurso a um drone.
No terreno está também a ser aplicado um inseticida. Um processo explicado por Miguel Costa, Inspetor Fitossanitário Florestal.
Continua o combate ao escaravelho que afeta as palmeiras da zona da cidade, no Porto Santo.