Quando comparado o saldo com o do trimestre precedente, observa-se igualmente uma redução, de cerca de 6,3 milhões de euros.
Ao detalhar-se a análise, verifica-se que 72,3% daquele saldo era referente ao segmento da habitação e os 27,7% restantes ao consumo e outros fins.
Relativamente aos empréstimos vencidos no segmento da habitação, os mesmos não ultrapassavam os 6,9 milhões de euros, representando um rácio de empréstimos vencidos de 0,3%, mantendo-se, deste modo, o mínimo histórico face à serie disponível, que se inicia em março de 2009.
O número de devedores do sector institucional famílias e ISFLSF cresceu face ao trimestre homólogo para os 100,9 mil (+0,8 milhares), sendo que estavam contabilizados, no final do 1.º trimestre de 2023, cerca de 43,7 mil devedores com crédito à habitação (-0,7 milhares de devedores) e 84,5 mil com crédito para consumo e outros fins (+1,0 milhares).
Relativamente aos empréstimos vencidos no segmento da habitação, os mesmos não ultrapassavam os 6,9 milhões de euros, representando um rácio de empréstimos vencidos de 0,3%, mantendo-se, deste modo, o mínimo histórico face à serie disponível, que se inicia em março de 2009.
Entre março de 2022 e março de 2023, o rácio de empréstimos vencidos da habitação reduziu-se em 0,2 p.p. na Região.
O número de devedores do sector institucional famílias e ISFLSF cresceu face ao trimestre homólogo para os 100,9 mil (+0,8 milhares), sendo que estavam contabilizados, no final do 1.º trimestre de 2023, cerca de 43,7 mil devedores com crédito à habitação (-0,7 milhares de devedores) e 84,5 mil com crédito para consumo e outros fins (+1,0 milhares).