Os custos do transporte do material, destinado a assegurar acesso à saúde às pessoas em situação mais vulnerável na sequência das explosões, foram assumidos pelo executivo comunitário.
O avião transportou material adquirido pela UNICEF e a organização Médicos do Mundo.
Esta ajuda humanitária vem juntar-se à resposta de emergência da UE na sequência das explosões na capital Beirute, em 4 de agosto, que colocaram mais pressão sobre o sistema de saúde libanês, já saturado pela pandemia do coronavírus SARS-CoV-2.
No rescaldo das explosões, 19 países forneceram serviços especializados de busca e salvamento, equipas de avaliação química e equipas médicas, bem como equipamento médico e outra assistência através do Mecanismo de Proteção Civil da UE.
A explosão, em 04 de agosto, de 2.750 toneladas de nitrato de amónio armazenadas há seis anos no porto de Beirute arrasou vários bairros da capital e provocou 171 mortes e mais de 6.000 feridos, deixando ainda mais de 300.000 pessoas sem casa e várias dezenas de desaparecidos.
C/Lusa