Segue imparável a venda de antidepressivos em Portugal, com um custo de 34 milhões de euros para o Estado e utentes, um novo recorde nos últimos cinco anos.
Para os especialistas isto espelha a falta de aposta na prevenção e também uma falha na resposta à Diabetes tipo II, que pode ser evitada mas que representa o maior rombo nos gastos do Serviço Nacional de Saúde.
A Autoridade do Medicamento diz que o balanço do consumo e gastos com fármacos tem pontos positivos.