Questionada sobre esta vacina desenvolvida pela Rússia, durante uma conferência de imprensa em Bruxelas, Ursula von der Leyen observou que lê frequentemente artigos sobre o que aconteceria “se” desse entrada um pedido para comercialização da mesma no espaço comunitário, mas asseverou que “não é esse o caso”.
“Pode mudar, mas até agora, ao momento em que falamos, eles não se candidataram a uma autorização condicional de mercado”, sublinhou.
A presidente do executivo comunitário acrescentou de imediato que, “se o fizerem, então terão de apresentar todo o conjunto de dados e sujeitar-se a todo o processo de escrutínio, como qualquer vacina”, havendo ainda outra questão a acutelar, a da verificação do processo de produção.
“Uma vez que não estão a produzir [esta vacina] na Europa, obviamente seria necessário um processo de inspeções nos locais de produção. Porque, como agora bem sabemos, uma questão crucial é ter um processo de produção estável e de alta qualidade”, declarou.
C/Lusa