Das arguidas presentes só duas quiseram prestar declarações.
Há indícios de casos de sobredosagem de fármacos sem alegada prescrição médica, dados pelas funcionárias do lar, e de maus tratos, que remontam a 2010 e 2011.
Alguns anos depois seguiu-se uma inspeção da Segurança Social e após denúncias, a investigação do Ministério Público, autor do processo.
Com várias testemunhas arroladas, o coletivo de juízes não antevê o fim do julgamento antes das férias judiciais.
O julgamento deste caso começou esta manhã com mais de uma hora de atraso, devido a problemas no sistema de gravação de declarações e também devido à greve parcial dos oficiais de justiça.