Segundo foi possível apurar, a sentença saiu favorável a Joaquim Sousa, sendo que o juiz terá deixado cair o processo, sem apreciar o mérito, por erros de forma.
Na base do procedimento, estavam questões administrativas como falhas no preenchimento de formulários de requisição de docentes, questões relativas à gestão e funcionamento da própria escola e até a promoção do abandono escolar.