Os trabalhadores reclamam metade dos salários de janeiro e fevereiro, em atraso, e ainda os subsídios de férias.
O representante da Subcomissão de Trabalhadores do Funchal e Porto Santo, considera que a nacionalização da empresa é a única alternativa.
A Groundforce tem 208 trabalhadores na Região e 2400 trabalhadores a nível Nacional que também se têm manifestado.