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Imagem de Titulares de cargos públicos russos acusam Putin de traição por invasão
Sociedade 08 set, 2022, 16:50

Titulares de cargos públicos russos acusam Putin de traição por invasão

Um grupo de deputados municipais russos entregou hoje na Câmara de Deputados (Duma) uma petição para que acuse de alta traição o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, por iniciar uma guerra na Ucrânia.

“Consideramos que a decisão do Presidente Putin sobre o início da operação militar especial prejudica a segurança da Rússia e dos seus cidadãos”, lê-se na petição apresentada pelos deputados da assembleia municipal de Smolninskoye, cidade natal de Putin, pertencente ao distrito de São Petersburgo.

Segundo o diário digital Meduza, o objetivo da petição é que Putin seja deposto do cargo que ocupa na liderança do Kremlin, onde chegou em 2000 e, nos termos da revisão constitucional que entretanto insistiu que fosse feita para retirar o limite de mandatos presidenciais consecutivos, poderá ficar até 2036, ano em que completará 84 anos.

“Na nossa opinião, com o começo da operação militar especial no território da Ucrânia, há, nas ações do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, indícios de um crime previsto no artigo 73.º da Constituição da Federação Russa, alta traição”, sustentam.

De acordo com a petição, desde o início das hostilidades estão a morrer cidadãos russos, a economia nacional degradou-se e está a registar-se uma fuga de investidores e de cérebros do país.

Além disso, ocorrerá um alargamento da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte) a leste e, devido à decisão do Presidente, a fronteira entre a Rússia e a Aliança Atlântica duplicou de tamanho, com a entrada da Finlândia e da Suécia.

A intervenção militar russa também provocou o efeito contrário à desmilitarização do país vizinho – objetivo inicialmente apresentado por Putin como um dos propósitos desta “operação militar especial” –, com o fornecimento ocidental à Ucrânia de armamento no valor de 38.000 milhões de dólares (38.120 milhões de euros).

A petição foi apoiada pela “maioria dos deputados presentes”, indicou um dos signatários, Dmitri Paliuga, que não precisou o respetivo número.

Na quarta-feira, por ocasião do Fórum Económico Oriental, em Vladivostok, Putin negou que tenha sido a Rússia a iniciar as operações militares na Ucrânia em fevereiro último e a violar o direito internacional, invadindo um Estado independente e soberano.

Segundo uma sondagem divulgada esta semana, cerca de 70% dos russos apoia em maior ou menor grau a campanha militar da Rússia na Ucrânia, à qual se opõe cerca de 18% da população.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas – mais de seis milhões de deslocados internos e mais de sete milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa – justificada por Putin com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que entrou hoje no seu 197.º dia, 5.718 civis mortos e 8.199 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.

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