O Sindicato dos Professores da Madeira concorda com o adiamento por uma semana das aulas presenciais e com a realização de testes a todos os docentes e auxiliares da ação educativa mas discorda completamente que os alunos fiquem de fora.
Francisco Oliveira afirma que são os alunos que constituem maior risco.
O presidente do sindicato diz que se a intenção é um regresso seguro à escola, também os alunos devem ser testados, uma medida que deve começar
pelos concelhos anunciados e também pelo Porto Santo. Depois deve ser extensiva a todas as escolas.
O alargamento dos testes a toda a comunidade educativa não é claro no comunicado do governo , segundo o sindicato.
Francisco Oliveira lembra que os professores estão preparados para o ensino à distancia.
O Sindicato dos Professores pede ao governo coerência nas medidas. Por isso defende a testagem de toda a comunidade educativa, primeiro nos concelhos de risco de contágio elevado e depois nos restantes.