Esta variável tem diminuído continuamente desde 2013, ano no qual atingia 28,0%, sendo que em cinco anos decresceu 10,2 p.p..
Apesar de a taxa de abandono precoce regional ser superior à nacional, essa discrepância tem diminuído. Enquanto que em 2013 essa diferença era de 7,2 p.p., em 2018 não ultrapassava os 5,0 p.p..
Em 2018, tal como nos cinco anos anteriores, a taxa a taxa de abandono precoce de educação é maior para os homens (21,8%) do que para as mulheres (13,6%). No entanto, a aproximação entre as duas taxas ao longo do período também tem diminuído, com o diferencial a passar de 16,5 p.p. em 2013 para 8,2 p.p. em 2018.
A taxa de abandono precoce corresponde à proporção da população dos 18 aos 24 anos que completou um nível de escolaridade correspondente, no máximo, ao 3.º ciclo do ensino básico e que não recebeu nenhum tipo de educação (formal ou não formal).
Esta taxa registou um aumento de 1,9 p.p. em sete anos, passando de 7,5% em 2011 para 9,4% em 2018.
A taxa de aprendizagem ao longo da vida é a proporção da população residente com idade entre 25 e 64 anos que participa em atividades de educação e formação, entendidas como todas as atividades de aprendizagem intencional ou não, desenvolvidas ao longo da vida, em contextos formais ou não-formais, com o objetivo de adquirir, desenvolver ou melhorar conhecimentos, aptidões e competências, no quadro de uma perspetiva pessoal, cívica, social e/ou profissional.
Por sua vez, a taxa de escolaridade do nível de ensino superior da população residente na RAM com idade entre 30 e 34 anos (média móvel de 3 anos) fixava-se em 30,5% em 2018. Apesar de esta percentagem ser ainda inferior à média nacional (33,9%), constitui o valor mais alto desde 2013 (1.º ano da série).