“Não existe ainda qualquer evidência científica que sugira que esta sublinhagem da Delta seja mais transmissível ou coloque sequer em perigo a eficácia das vacinas. De facto, nas últimas semanas têm surgido vários exemplos da emergência de novas combinações de mutações, mas que acabam por não ter impacto epidemiológico”, segundo o investigador do INSA, em declarações à Lusa.
Em Portugal não são ainda mais do que 10 casos da nova sublinhagem AY.4.2, espalhados nas últimas semanas, e alguns deles têm ligação ao Reino Unido, onde apresenta alguma relevância epidemiológica.