Em comunicado, o SPM indica que a paralisação abrange “todos os docentes dos estabelecimentos públicos da RAM [Região Autónoma da Madeira] colocados no grupo de recrutamento 100, independentemente de estarem a exercer funções noutros grupos de recrutamento, com incidência em todo o serviço”.
O protesto, segundo o sindicato, “fundamenta-se na recusa da Secretaria Regional da Educação em definir, para as crianças da creche e educação pré-escolar, um calendário escolar respeitador da prática pedagógica”.
Na nota, o SPM salienta que a greve não coloca em causa “serviços que se destinem à satisfação de necessidades sociais impreteríveis”, pelo que se considera não ser necessário “assegurar a prestação de quaisquer serviços mínimos”.
Lusa