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Imagem de Reféns israelitas já estão em poder dos serviços de segurança do país
Sociedade 24 nov, 2023, 18:18

Reféns israelitas já estão em poder dos serviços de segurança do país

Os 13 reféns israelitas hoje libertados pelo grupo islamita palestiniano Hamas já estão em poder dos serviços de segurança de Israel no Egito, indicou uma fonte oficial israelita.

A Cruz Vermelha entregou às autoridades de Israel os sequestrados, depois de os acompanhar na sua saída da Faixa de Gaza pela passagem fronteiriça de Rafah, com o Egito.

Os reféns, que já foram identificados, como primeiro passo do processo, estão agora a ser transportados em ambulâncias para Querem Shalon, um posto fronteiriço entre o Egito e Israel que também liga à Faixa de Gaza, acrescentou a mesma fonte.

De acordo com o plano, uma vez chegados a território israelita, os reféns serão levados em helicópteros militares para Hatzerim, uma base militar da Força Aérea no deserto do Neguev, perto da cidade de Beersheva, e dali seguirão também de helicóptero para cinco hospitais nas imediações de Telavive.

Várias televisões mostraram em direto a saída dos reféns por Rafah, imagens em que se viu uma idosa a saudar as pessoas concentradas junto ao terminal fronteiriço.

À semelhança do que acontece todas as sextas-feiras, hoje, representantes de famílias dos reféns e centenas de israelitas organizaram uma receção de Shabat, em memória dos mais de 240 sequestrados do Hamas no centro de Telavive, que contou com a presença do ministro do Gabinete de Guerra, Benny Gantz.

Juntamente com os 13 reféns israelitas – todos mulheres e crianças -, foram também libertados 10 tailandeses e um filipino, confirmaram o Governo da Tailândia e o do Egito, país mediador.

Ao abrigo do acordo de trégua entre Israel e o Hamas que hoje entrou em vigor, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, confirmou entretanto a libertação pelo grupo islamita de uma refém com nacionalidade portuguesa.

Segundo a comunicação social hebraica, 12 dos 13 reféns israelitas são do ‘kibutz’ Nir Oz, um dos mais massacrados pelo Hamas no seu ataque de 07 de outubro e onde sequestraram cerca de 80 pessoas.

Por sua vez, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) confirmou o “transporte seguro” de 24 reféns da Faixa de Gaza para o Egito, sem precisar as suas nacionalidades.

A libertação dos primeiros reféns após um mês e meio de guerra faz parte de um acordo entre Israel e o Hamas para libertar, no total, 50 sequestrados mantidos em cativeiro na Faixa de Gaza em troca da libertação de 150 presos palestinianos em Israel – em ambos os casos, só mulheres e crianças – durante quatro dias de cessar-fogo.

Após a saída do enclave dos primeiros 13 reféns, espera-se a libertação iminente de 39 prisioneiros palestinianos que foram reunidos horas antes na prisão israelita de Ofer, de onde o CICV os levará para um posto de passagem fronteiriça com a Cisjordânia, lugar em que serão entregues às respetivas famílias.

Serão libertados da prisão 24 mulheres e 15 rapazes adolescentes, todos acusados de terrorismo, mas não por crimes de sangue.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, deslocaram-se à base de Kirya, em Telavive, o quartel-general do Exército israelita, para supervisionar a libertação dos 13 reféns israelitas.

“O primeiro-ministro e o ministro da Defesa acompanharão de perto a gestão da operação para trazer de volta ao país os israelitas libertados do cativeiro do Hamas”, indicou o Governo num comunicado.

Depois de ter mostrado em direto imagens de um miniautocarro e uma coluna de ambulâncias aguardando do lado egípcio do terminal de Rafah pelos 24 reféns hoje libertados pelo Hamas, a estação televisiva egípcia Al-Qahera News indicou que os profissionais de saúde egípcios começaram a realizar exames médicos aos reféns libertados.

Hoje, entrou em vigor o primeiro cessar-fogo entre Israel e o Hamas às 7h00 locais (5h00 de Lisboa), após mais de um mês e meio de guerra, como parte de um acordo para a libertação de 50 reféns, em troca de 150 presos palestinianos, todos crianças e mulheres.

O cessar-fogo, que durará quatro dias e poderá prolongar-se até dez dias, se o Hamas entregar mais sequestrados, permitirá também a entrada de ajuda humanitária naquele enclave palestiniano pobre.

A 7 de outubro, combatentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) – desde 2007 no poder na Faixa de Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel – realizaram em território israelita um ataque de proporções sem precedentes desde a criação do Estado de Israel, em 1948, fazendo 1.200 mortos, na maioria civis, 5.000 feridos e cerca de 240 reféns.

Em retaliação, Israel declarou uma guerra para “erradicar” o Hamas, que começou por cortes ao abastecimento de comida, água, eletricidade e combustível na Faixa de Gaza e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre que cercou a cidade de Gaza.

A guerra entre Israel e o Hamas, que hoje entrou no 49.º dia e ameaça alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza cerca de 15.000 mortos, na maioria civis, e mais de 33.000 feridos, de acordo com o mais recente balanço das autoridades locais, e 1,7 milhões de deslocados, segundo a ONU.

Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, 200 palestinianos foram mortos pelas forças israelitas ou em ataques perpetrados por colonos.

Lusa

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