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Imagem de Quercus pede meta climática mais ambiciosa em carta à ministra do Ambiente
Foto: DR
Sociedade 10 dez, 2024, 15:29

Quercus pede meta climática mais ambiciosa em carta à ministra do Ambiente

A associação ambientalista Quercus apelou hoje à ministra do Ambiente para a adoção de uma meta climática mais ambiciosa, alertando que atrasar medidas neste sentido resultará em “custos dramáticos” para a sociedade e a economia.

Em carta aberta dirigida a Maria da Graça Carvalho antes do Conselho da União Europeia dedicado ao Ambiente, a realizar na próxima semana, a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza pede um alinhamento de Portugal e da Europa com os objetivos do Acordo de Paris, nomeadamente limitar o aquecimento global a 1,5 graus celsius (ºC) acima dos valores médios da era pré-industrial.

“Medidas rápidas e decisivas podem trazer benefícios económicos significativos, incluindo a potencial geração de um bilião de euros até 2030, seguindo uma trajetória de descarbonização alinhada com a meta de 1,5°C”, lê-se no texto hoje divulgado.

A associação reitera que a aceleração da transição para um sistema energético renovável, o fortalecimento da conservação da natureza e a gestão sustentável das florestas são fundamentais para atingir estas metas.

“Prosseguir e acelerar a aplicação do Pacto Ecológico Europeu é essencial para modernizar a economia europeia, aumentar a competitividade, moldar uma transformação industrial limpa e reforçar a segurança energética e socioeconómica”, refere a Quercus.

Uma maior ambição climática até 2030 é, para a associação, “uma condição essencial” para um objetivo ambicioso para 2040.

“Para o efeito, a UE deve adotar ações urgentes imediatas, para além dos acordos” de redução de gases com efeito de estufa e ir “substancialmente além do objetivo inadequado de 55-57% de redução das emissões líquidas da UE até 2030”, a fim de alcançar pelo menos 76% de redução das emissões líquidas até 2030, com base em 65% de redução das emissões brutas, em comparação com os níveis de 1990”, lê-se no documento.

Para atingir o objetivo de zero emissões líquidas até 2040, a UE precisa de “acelerar a implantação de soluções existentes, em vez de confiar em tecnologias dispendiosas e não comprovadas”, considera a Quercus.

Na opinião dos ambientalistas, os esforços para reduzir a procura de energia e de materiais devem ser alargados e deve ser dada maior atenção à recuperação da natureza, “reconhecendo o seu papel crucial na remoção do carbono”.

A Quercus pretende uma eliminação progressiva dos subsídios aos combustíveis fósseis, tanto no orçamento da UE como nos orçamentos nacionais.

Lusa

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