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Imagem de Putin instaura lei marcial nos territórios ilegalmente anexados
Sociedade 19 out, 2022, 13:59

Putin instaura lei marcial nos territórios ilegalmente anexados

O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje a instauração da lei marcial nos quatro territórios ucranianos de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, anexados ilegalmente em setembro pela Rússia.

Putin fez o anúncio da medida numa reunião do seu Conselho de Segurança, transmitida pela televisão.

O Kremlin publicou, depois, um decreto a anunciar a entrada em vigor da lei marcial nos quatro territórios a partir da meia-noite de quinta-feira.

A decisão de Putin surge poucas horas depois de as autoridades russas de ocupação na região de Kherson terem anunciado hoje que, na sequência do avanço das tropas ucranianas, já começou a retirada de civis da cidade, referindo que pretendem transferir mais de 50.000 pessoas.

Em reação, as autoridades ucranianas acusaram hoje a Rússia de “tentar assustar” os habitantes de Kherson ao organizar uma retirada de moradores desta importante cidade do sul da Ucrânia, localizada na região homónima e anexada por Moscovo em fins de setembro.

“Os russos estão a tentar assustar o povo de Kherson com falsas mensagens sobre um bombardeamento da cidade pelo nosso exército”, acusou na rede social Telegram o chefe de gabinete da presidência ucraniana, Andriï Yermak.

Para o chefe de gabinete do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a retirada da população de Kherson é um “espetáculo de propaganda […] que não funciona”.

“A transferência organizada de moradores para a outra margem do [rio] Dnieper começou em Kherson”, avançou o chefe da administração de ocupação local, Vladimir Saldo, também na rede social Telegram.

“Está prevista a retirada de 50.000 a 60.000 pessoas para a margem esquerda do Dnieper”, rio que faz fronteira com a cidade de Kherson, afirmou ainda.

A retirada, a uma média diária de 10.000 pessoas, deve demorar seis dias, acrescentou o responsável, citado por agências de notícias russas.

Segundo a agência Ria-Novosti, o administrador pró-russo da região, Yevgeny Melnikov, disse que as pessoas retiradas da zona deverão ser levadas para a Rússia.

A Rússia decidiu retirar a população de Kherson, onde as tropas de Moscovo enfrentam uma situação particularmente “tensa” face à contraofensiva de Kiev.

Sergei Surovikin admitiu que a situação continua “muito difícil” para as tropas russas na região sul e na cidade de Kherson, que tem estado a ser alvo de ataques ucranianos dirigidos às “infraestruturas sociais, económicas e industriais”.

Kherson é uma das regiões ucranianas – a par de Donetsk, Lugansk e Zaporijia – que a Rússia declarou como anexadas depois da realização de referendos organizados por Moscovo e contestados pela Ucrânia e pela comunidade internacional.

Lusa

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