Com as 27.651 infeções registadas nas últimas 24 horas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), o país passou a contabilizar 3.025.421 casos de infeção pelo SARS-CoV-2 desde que foram confirmados os primeiros diagnósticos positivos, em 02 de março de 2020.
Destes cerca de três milhões de casos de infeção, mais de 2,2 milhões registaram-se nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo (1.078.220) e do Norte (1.165.803), de acordo com os dados da DGS.
Já recuperaram da infeção 2.388.235 pessoas e 20.401 morreram por covid-19, o que significa que Portugal tem atualmente 616.785 pessoas com infeção ativa.
Foram precisos cerca de 17 meses para Portugal ultrapassar a marca de um milhão de casos positivos, o que aconteceu a 14 de agosto de 2021, mas o ritmo de contágios aumentou significativamente a partir do início deste ano.
O país necessitou apenas de cerca de cinco meses para passar de um para dois milhões de pessoas contagiadas, uma marca que foi atingida a 19 de janeiro, já com a variante Ómicron, considerada pelos especialistas mais transmissível do que a Delta, a ser responsável por uma parte significativa das infeções.
Desde 19 de janeiro até hoje – em apenas 22 dias -, Portugal voltou a ter mais um milhão de casos de infeção pelo coronavírus que provoca a covid-19, ultrapassando mesmo a barreira dos 60 mil casos diários em três dias (26, 27 e 28 de janeiro).
O grupo de acompanhamento da pandemia do Instituto Superior Técnico (IST) estimou que, devido ao número de pessoas que já foram infetadas e às que estão vacinadas contra a covid-19, “depois do final de fevereiro toda a população terá alguma imunidade ao vírus” SARS-CoV-2.
A covid-19 provocou pelo menos 5,77 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 20.401 pessoas e foram contabilizados 3.025.421 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante do mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.