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Imagem de Portugal não dispensa uso de máscara para vacinados
Sociedade 16 mai, 2021, 10:10

Portugal não dispensa uso de máscara para vacinados

Portugal não está a equacionar a dispensa do uso de máscara por parte de pessoas vacinadas, garantiu o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Lacerda Sales, alegando falta de robustez científica para avançar com essa medida.

“Tomámos a decisão de, mesmo após vacinação, manter a máscara, manter distanciamento e, portanto, manter as diretrizes da Direção-Geral da Saúde (DGS)”, afirmou António Lacerda Sales, nas Caldas da Rainha, considerando não haver “ainda robustez científica naquilo que é a possibilidade de transmissibilidade [do vírus], nomeadamente nos assintomáticos”.

Os Estados Unidos anunciaram na quinta-feira que vão acabar com a obrigatoriedade do uso de máscaras faciais para pessoas vacinadas, incluindo em alguns ambientes fechados, devido à evolução favorável do combate à pandemia de covid-19.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) reviram as suas orientações para pessoas totalmente vacinadas, permitindo que estas deixem de usar máscaras ao ar livre, em multidões, e na maioria dos ambientes fechados, apesar de o seu uso ser ainda exigido em ambientes fechados lotados, como autocarros, aviões, hospitais ou prisões.

Questionado pela Agência Lusa o secretário de Estado sublinhou que, após vacinação “o que há de robustez em termos científicos é que há uma imunogenicidade, por assim dizer, contra doença grave”. Mas, afirmou, o país não tem ainda “definição quanto a esse processo”, de a máscara poder vir a ser dispensada após vacinação.

“Bem pelo contrário”, o que o Governo recomenda é que “se mantenha o distanciamento, que se mantenha a máscara”, indicações que para Lacerda Sales serão “as indicações nos próximos tempos”, embora com a evolução dos conhecimentos científicos em relação à covid-19, os procedimentos “possam vir a ser adaptados e adequados a novas normas”.

António Lacerda Sales falava nas Caldas da Rainha, à margem das comemorações do dia da cidade, a que hoje presidiu, num dia dedicado ao termalismo e aos cuidados de saúde primários.

Assinalando a reabertura do Hospital Termal Rainha D. Leonor, onde os tratamentos das vias respiratórias foram hoje retomados, depois de uma suspensão de quatro meses, devido à pandemia, o secretário de Estado sublinhou a importância da portaria publicada na sexta-feira que estabelece, para 2021, uma comparticipação de 35% até ao limite de 95 euros para os tratamentos termais prescritos pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).

“Esta comparticipação dá um novo alento às termas, que não são só um complemento às necessidades da saúde”, afirmou, vincando que a portaria foi alterada em parceria com a Secretaria de Estado do Turismo, “num bom exemplo de cooperação intersetorial dentro do Governo”.

A passagem do governante por Caldas da Rainha ficou ainda marcada pela inauguração do novo Centro de Saúde de Santo Onofre, um investimento superior a 1,8 milhões de euros para servir 15.200 utentes.

“A curto prazo queremos garantir que todos os portugueses têm acesso a médico de família”, disse o secretário de Estado, lembrando que em 2020 o Governo reforçou os cuidados de saúde primários em 427 médicos especialistas em medicina geral e familiar, o que “permitiu atribuir médico de família a mais 215 mil pessoas”.

De acordo com Lacerda Sales, o SNS prevê a integração de mais 2.400 profissionais, entre os quais 1.300 para os cuidados primários.

Num balanço do ajuste feito pelos profissionais de saúde à pandemia de covid-19, o secretário de Estado sublinhou terem sido realizadas nos cuidados de saúde primários, entre janeiro e março, mais 1,5 milhões de consultas, o que representa uma subida de 19% em relação ao mesmo período de 2020.

No que respeita aos cuidados hospitalares registaram-se mais 22 mil consultas do que no período homólogo de 2020 e, em contrapartida, realizaram-se menos 9.900 cirurgias programadas, “razão pela qual estão agora constituídos incentivos aos profissionais para a realização adicional de consultas e cirurgias” para recuperar aquelas que foram adiadas por força da pandemia, explicou.

Num momento em que “a palavra de ordem é recuperar”, Lacerda Sales lembrou ainda que dos cerca de 5.800 doentes com patologia oncológica que a 31 de dezembro de 2020 aguardavam cirurgia, “cerca de 70%” já foram recuperados, entre janeiro e março deste ano, com a operação de cerca de quatro mil doentes.

C/Lusa 

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