Em comunicado, o INSA adianta que, destes cerca de 24 milhões, aproximadamente 16 milhões são testes TAAN/PCR e cerca de 8,1 milhões testes rápidos de antigénio (TRAg)de uso profissional.
O INSA destaca também que em apenas sete dias o país voltou a ultrapassar a marca de um milhão de testes, dos quais mais de 740 mil (69%) foram testes rápidos de antigénio (TRAg) de uso profissional.
Estes dados não incluem os autotestes.
Entre 01 e 20 de dezembro, realizaram-se perto de 2,7 milhões de testes de diagnóstico à covid-19, com uma média diária de quase 133 mil testes.
Destes, cerca de 870 mil foram TAAN/PCR e perto de 1,8 milhões foram TRAg de uso profissional.
Os dados do INSA indicam também que desde o início do mês Portugal registou números de testagem diária superiores a 100 mil testes em 15 dos 20 dias já contabilizados, sendo o dia 17 de dezembro aquele em que, até à data, mais testes foram realizados desde o início da pandemia: 227.284.
Na nota, o INSA lembra que os testes rápidos de antigénio efetuados nos laboratórios e farmácias aderentes ao regime excecional de comparticipação voltaram a ser gratuitos a partir de 19 de novembro.
A medida “abrange agora toda a população” e acaba de ser reforçada com a possibilidade de cada utente “realizar até seis testes gratuitos por mês, com vista a intensificar a proteção da saúde pública e o controlo da pandemia covid-19, vigorando pelo menos até 31 de dezembro”, é referido.
O INSA realça ainda que a “reativação do regime excecional e temporário de comparticipação dos TRAg visa contribuir para a deteção e isolamento precoce de casos, prevenir e mitigar o impacto da infeção por SARS-CoV-2 nos serviços de saúde e nas populações vulneráveis, assim como reduzir e controlar a transmissão da infeção por SARS-CoV-2 e monitorizar a evolução epidemiológica da covid-19”.