Em comunicado, a PJ, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T), alerta que a mensagem em causa "é falsa e constitui, ela sim, uma quebra de segurança para os utilizadores da Internet e correio eletrónico".
"Aconselham-se os destinatários deste ‘email’ fraudulento a não executar os comandos que a mensagem proponha, a bloquear imediatamente o remetente, a reportar o ‘spam’ e a apagar a mensagem, não devendo clicar em ‘links’ dela constantes ou abrir qualquer anexo remetido com este tipo de ‘emails’ sob pena de comprometer a segurança do seu equipamento e dos seus dados pessoais", refere o comunicado.
Encabeçada por logótipos da PJ, da Europol e da Interpol, a mensagem fraudulenta, alegadamente remetida por uma "Brigada de Proteção de Menores" da "Direção Central da Polícia Judiciária — denominações e departamentos que não existem na estrutura orgânica da PJ — refere-se a uma "convocação em tribunal" para "efeitos de investigação judicial".