“ […] Informa-se que a quota reservada para capturas acessórias se encontra praticamente esgotada. Assim, a partir das 00:00 do dia 07 de abril não é permitida qualquer captura acessória desta espécie [atum-rabilho]”, lê-se numa nota da DGRM.
A proibição destas capturas ocorre quando a quota do atum-rabilho está “praticamente esgotada”.
Esta decisão teve por base os dados das capturas de atum-rabilho (‘Thunnus thynnus’) efetuadas pela frota portuguesa nos oceanos Atlântico e Mediterrâneo.
C/Lusa