De acordo com o serviço estatístico europeu, no ano passado, 82% dos trabalhadores com idades entre os 20 e os 34 estavam empregados.
A percentagem é a mais elevada desde 2014 (houve um crescimento de sete pontos percentuais) e ultrapassou o máximo de 81% registado em 2018 e em 2019. Houve uma quebra em 2020 e em 2021 explicada pela pandemia.
O Eurostat notou que há “uma tendência de crescimento consistente que apenas foi interrompida” por causa da covid-19.
A percentagem de homens recém-licenciados foi em 2022 maior do que o de mulheres. Contudo, o ‘fosso’ hoje é de apenas dois pontos percentuais.
“As disparidades nas percentagens de empregabilidade podem ser explicadas pela natureza das áreas, uma vez que a procura no mercado varia em função dessa escolha”, advogou o serviço estatístico.
Já em Portugal o emprego de recém-licenciados situa-se nos 81,7%.