A denúncia foi verificada pela ARAE de imediato no local, pelo serviço de piquete, integrado por um médico veterinário.
No momento da ação inspetiva, a ARAE confirmou a existência de nove peixes (gaiado fresco) parasitados, num total de 12 existentes nesta unidade comercial.
A brigada da ARAE solicitou a presença da Direção Regional das Pescas para identificação do parasita em causa.
O produto foi retirado e inutilizado como medida cautelar e preventiva de saúde pública, com exceção de três unidades que foram para pesquisa laboratorial, sob responsabilidade da Direção Regional de Pescas.
O perito classificou o produto como género alimentício anormal corrupto, impróprio para consumo, o que configura ilícito de natureza criminal, pelo que os autos serão remetidos ao Ministério Público.