Numa nota conhecida esta tarde, é referido que as demissões a avançarem podem ter “consequências graves para a região e para os doentes”.
Segundo a Ordem dos médicos, estas demissões correspondem a 66% do quadro dirigente e a serem concretizadas, podem conduzir a uma degradação do sistema de saúde da Madeira com consequências graves para a região e para os doentes.
Defende ainda que as nomeações para estes cargos não deviam partir do poder político, mas sim decorrer de uma “escolha interpares”
Para a Ordem dos Médicos, a perda de massa crítica essencial em termos de liderança coloca o Hospital Dr. Nélio Mendonça numa situação muito delicada, e sem as condições adequadas para continuar a assegurar a formação dos médicos internos.