A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (238 óbitos, em média), mostra que houve um défice de mortalidade de 0,4%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número médio de óbitos ter sido muito próximo ao valor registado em dezembro de 2023.
No período em referência, não foram averbados óbitos com menos de 1 ano nem fetos-mortos.
Ainda em dezembro de 2023, contabilizaram-se 142 nados-vivos, correspondendo a uma quebra de 16,5% relativamente ao mês homólogo de 2022 (menos 28 nascimentos). O número total de nados-vivos registados em 2023 (1 747) foi inferior ao verificado em 2022 (1 758) em 0,6% (menos 11 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 95 indivíduos em dezembro de 2023, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -103. Em 2023, o valor acumulado do saldo natural foi de -1 040, apresentando um desagravamento relativamente ao valor observado em 2022 (-1 345).
No último mês de 2023, celebraram-se 97 casamentos, correspondendo a uma subida de 15,5% relativamente ao número de casamentos realizados em dezembro de 2022 (mais 13 casamentos). Ao longo de 2023, foram celebrados 1 137 casamentos, menos 2 do que no ano anterior.