A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência (221 óbitos) com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (251 óbitos, em média), mostra que houve um défice de mortalidade de 11,9%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido sempre superior ao valor registado em março de 2024.
Em março de 2024, não foram averbados óbitos com menos de 1 ano nem fetos-mortos.
Ainda em março de 2024, contabilizaram-se 143 nados-vivos, mais um nascimento que em março de 2023. O número total de nados-vivos registados nos primeiros 3 meses de 2024 (415) foi inferior ao verificado no mesmo período de 2023 em 4,6% (menos 20 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 78 indivíduos em março de 2024, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -97. Nos primeiros 3 meses de 2024, o valor acumulado do saldo natural foi de -254, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2023 (-329).
No terceiro mês de 2024, celebraram-se 69 casamentos, valor igual ao número de casamentos realizados em março de 2023. De janeiro a março, foram celebrados 185 casamentos, também o mesmo valor que no período homólogo.
No segundo mês de 2024, celebraram-se 51 casamentos, correspondendo a uma subida de 2,0% relativamente ao número de casamentos realizados em fevereiro de 2023 (mais 1 casamento). De janeiro a fevereiro, foram celebrados 116 casamentos, o mesmo valor que no período homólogo.