A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019, mostra que houve um excesso de mortalidade de 3,2%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, só em abril de 2018, o número de óbitos ter sido superior ao de abril de 2023.
No período em referência, foi averbado 1 óbito com menos de 1 ano e não se registaram fetos-mortos.
Ainda em abril de 2023, contabilizaram-se 134 nados-vivos, correspondendo a uma quebra de 11,3% relativamente ao mês homólogo de 2022 (menos 17 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos quatro primeiros meses de 2023 (569) foi inferior ao verificado no mesmo período de 2022 (581) em 2,1% (menos 12 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 97 indivíduos em abril de 2023, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -125. Nos primeiros quatro meses de 2023, o valor acumulado do saldo natural foi de -425, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2022 (‑551).
No quarto mês de 2023, celebraram-se 66 casamentos, correspondendo a uma quebra de 22,4% relativamente ao número de casamentos realizados em abril de 2022 (menos 19 casamentos). De janeiro a abril de 2023 foram celebrados 251 casamentos, mais 25 (+11,1%) do que no período homólogo.