A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência (196 óbitos) com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (207 óbitos, em média), mostra que houve um défice de mortalidade de 5,1%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido quase sempre superior ao valor registado em novembro de 2024.
Em novembro de 2024, foram averbados 2 óbitos com menos de 1 ano e não se registaram fetos-mortos.
Ainda em novembro de 2024, contabilizaram-se 138 nados-vivos, correspondendo a uma quebra de 24,2% relativamente ao mês homólogo de 2023 (menos 44 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos primeiros onze meses de 2024 (1 621) foi superior ao verificado no mesmo período de 2023 em 1,0% (mais 16 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 58 indivíduos em novembro de 2024, mais penalizador que no mês homólogo, em que o saldo natural foi nulo. Nos primeiros onze meses de 2024, o valor acumulado do saldo natural foi de -722, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2023 (-945).
No décimo primeiro mês de 2024, celebraram-se 86 casamentos, correspondendo a uma subida de 21,1% relativamente ao número de casamentos realizados em novembro de 2023 (mais 15 casamentos). De janeiro a novembro, foram celebrados 1 129 casamentos, mais 89 (+8,6%) do que no período homólogo.