Por mês, janeiro, fevereiro e junho de 2021 observaram mínimos históricos.
Muito embora o número de nascimentos já esteja em queda sucessiva desde 2018, é provável que dada a relação existente entre o crescimento económico e o número de nados-vivos, a forte recessão verificada em 2020 tenha provocado o adiamento na decisão de ter filhos por parte dos residentes na RAM.
O saldo natural, que corresponde à diferença entre os nados-vivos e os óbitos, fixou-se em -604 indivíduos no 1.º semestre de 2021. Comparativamente ao período homólogo, isto significou um agravamento de 120 indivíduos. Apenas no 1.º semestre de 2014 é que o saldo natural foi mais negativo (-648).