Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
RTP Madeira
  • Notícias
  • Desporto
  • Especiais
  • Programas
  • Programação
  • + RTP Madeira
    Moradas e Telefones Frequências Redes de Satélites

NO AR
Imagem de Não há garantia de menor gravidade da Ómicron
Sociedade 07 jan, 2022, 10:51

Não há garantia de menor gravidade da Ómicron

O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) considera «prematuro» classificar a variante Ómicron do SARS-CoV-2 como menos grave, bem como a «última variante de sucesso», dando ainda como «altamente incerto» que garanta a imunidade coletiva.

“É ainda prematuro fazer uma avaliação completa da gravidade da Ómicron e são necessários mais dados/estudos de investigação”, afirma o ECDC, numa resposta escrita enviada à agência Lusa.

A agência europeia de aconselhamento aos países ressalva que “a acumulação de resultados clínicos leva geralmente várias semanas a concluir sobre o impacto de uma variante específica nas admissões hospitalares, necessidade de cuidados intensivos e mortes”, contextualizando que “a imunidade prévia à infeção natural e/ou vacinação e melhores opções de tratamento contribuirão para resultados menos graves da infeção subsequente”.

Isto significa, segundo o centro europeu, que “o verdadeiro risco de infeção grave pode ser subestimado pelo grande número de pessoas vacinadas ou anteriormente infetadas, o que não era o caso no início das vagas precedentes” causadas por variantes do SARS-CoV-2 anteriores como a Beta (identificada no Reino Unido) ou a Delta (detetada na Índia).

“É também essencial ter em conta a idade relativamente jovem da maioria das pessoas que foram infetadas com a Ómicron até à data”, salvaguarda também o ECDC, aludindo aos contágios pela variante identificada inicialmente na África do Sul.

Para os especialistas desta agência europeia, “os primeiros resultados podem não representar toda a vaga [atual] e o perfil clínico da Ómicron pode mudar com as próximas provas”.

Além disso, estes responsáveis avisam que “a combinação de uma maior taxa de crescimento e evasão imunitária indica que qualquer vantagem que a Ómicron possa oferecer em termos de gravidade pode ser ultrapassada pelo aumento das taxas de infeção da comunidade, levando a uma carga substancialmente adicional para os hospitais, enquanto que os cuidados primários podem ser sobrecarregados ainda mais do que durante as vagas anteriores”.

“À medida que se acumulam mais provas, a avaliação dos resultados clínicos e das consequências a longo prazo, tais como a condição pós-covid-19, será viável”, adiantam.

Questionado sobre a posição de alguns especialistas que veem a Ómicron como um caminho para o controlo da pandemia, com imunidade coletiva, o ECDC diz à Lusa que “não existem provas nem razões para supor que esta será a última variante de sucesso do SARS-CoV-2, nem que a imunidade da população adquirida através da infeção e vacinação será suficiente para proteger contra a transmissão ampla de uma possível nova variante evadindo a imunidade contra as variantes dominantes anteriores”.

“Embora a imunidade adquirida anteriormente pareça conferir proteção contra doenças graves, é altamente incerto se esta se irá manter contra futuras variantes altamente transmissíveis”, afirma ainda este centro europeu à Lusa.

A posição do ECDC surge numa altura de elevado ressurgimento de casos por infeção com o SARS-CoV-2, que ainda assim não se traduz em mais internamentos ou mortes.

Isso também se deve à cobertura vacinal, que é de 68,5% para a população total na União Europeia e de 79,9% para os adultos europeus, de acordo com dados do ECDC.

A contribuir para o elevado número de casos, que batem máximos, está a elevada transmissibilidade da variante de preocupação Ómicron.

C/Lusa 

Pode também gostar

Imagem de Decreto «aperta» lei da nacionalidade para descendentes de judeus sefarditas

Decreto «aperta» lei da nacionalidade para descendentes de judeus sefarditas

Imagem de Portugal é o 5.º país da UE com maior duração dos processos nos tribunais

Portugal é o 5.º país da UE com maior duração dos processos nos tribunais

Imagem de Alemanha volta a registar mais de 11 mil casos nas últimas 24 horas

Alemanha volta a registar mais de 11 mil casos nas últimas 24 horas

Imagem de Número de notas falsas a circular na Madeira diminuiu durante a pandemia (vídeo)

Número de notas falsas a circular na Madeira diminuiu durante a pandemia (vídeo)

Imagem de 70% dos professores do Conservatório fizeram greve

70% dos professores do Conservatório fizeram greve

Imagem de Madeira continua com Rt mais alto (áudio)

Madeira continua com Rt mais alto (áudio)

Imagem de Faleceu o ator Fernando Landeira

Faleceu o ator Fernando Landeira

Imagem de Três sismos em três dias na Madeira

Três sismos em três dias na Madeira

Imagem de Madeira SAD ganha vantagem sobre equipa suíça (áudio)

Madeira SAD ganha vantagem sobre equipa suíça (áudio)

Imagem de Madeirenses dão nota positiva ao fogo-de-artifício da passagem de ano

Madeirenses dão nota positiva ao fogo-de-artifício da passagem de ano

PUB
RTP Madeira

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da RTP Madeira
  • Aceder ao Instagram da RTP Madeira

Instale a aplicação RTP Play

  • Descarregar a aplicação RTP Play da Apple Store
  • Descarregar a aplicação RTP Play do Google Play
  • Redes de Satélites
  • Frequências
  • Moradas e Telefones
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025