“No nosso caso, em vez dos 4,4 milhões de doses, nós vamos receber neste primeiro trimestre 1,98 milhões de doses, o que significa que a nossa capacidade de vacinação neste primeiro trimestre vai ser cerca de metade daquilo que estava previsto nos contratos assinados entre as farmacêuticas e a Comissão Europeia”, disse António Costa.
Nas palavras do Primeiro-Ministro, o problema não está na distribuição nem na falta de recursos humanos para administrar a vacina, estando sim “fora de Portugal”.