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Sociedade 13 mai, 2022, 15:16

Medicamentos para portugueses carenciados estão a demorar a chegar à Venezuela

Os medicamentos para tratar portugueses carenciados através de uma rede de assistência médica apoiada por Lisboa estão a demorar a chegar à Venezuela, agravando as dificuldades da comunidade, denunciou uma associação portuguesa de solidariedade social.

“Os medicamentos não estão a chegar, nem para a maioria das necessidades mais usuais dos nossos idosos (…) não sabemos porquê esta situação”, disse a presidente da Academia da Espetada Ana Maria de Abreu.

A responsável falava durante um encontro entre o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Paulo Cafôfo e a comunidade portuguesa local, que teve lugar na Casa Portuguesa de Arágua (117 quilómetros a oeste de Caracas).

“Estamos sempre atentos e a tentar ajudar aquelas pessoas idosas que estão tão necessitadas. E há muitas, muitos, que realmente não têm nem comida, não têm com que se alimentar”, sublinhou a também conselheira suplente do Conselho das Comunidades Portuguesas.

Ana Maria de Abreu disse ainda estar a receber queixas de portugueses em relação à atribuição e receção do Apoio Social a Idosos Carenciados (ASIC).

“Muitos já faleceram e outros tantos estão necessitados e ainda não estão a receber. Não têm sido aprovadas (recentemente) ajudas do ASIC. Quem já recebe a ajuda, está a receber através de um cheque e o pagamento demora até mais de três meses. Durante esse tempo falta a alimentação e a medicação”, disse.

Durante o encontro com a comunidade, Paulo Cafôfo ouviu da parte de portugueses agradecimentos por alguns apoios, mas também chamadas de atenção para as dificuldades na “obtenção da nacionalidade pelos avós paternos e maternos” e nos processos de divórcio em Portugal.

Os portugueses queixam-se que mesmo tendo feito o processo de divórcio na Venezuela, têm que contratar um advogado para o fazer em Portugal, o que é praticamente impossível porque devido à situação pessoal e à crise no país, muitos não podem pagar entre dois mil e quatro mil euros que são necessários para o efeito.

Paulo Cafôfo iniciou na quinta-feira uma visita à Venezuela, enquadrada na iniciativa “Portugal no Mundo: Caminhos para a Valorização das Comunidades Portuguesas” e que tem como objetivo “reforçar laços” e aproximar os portugueses residentes no estrangeiro dos que vivem em Portugal.

Além do encontro com a comunidade na Casa Portuguesa do Estado de Arágua, Paulo Cafôfo, contatou portugueses em Valência e visitou o Lar Geriátrico Luso-venezuelano de Maracay.

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas vai visitar hoje os locais onde decorrem consultas médicas em Los Teques e aulas de português e as instalações do Centro Português de Caracas.

No domingo, Cafôfo estará no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Carrizal, e, no dia seguinte, no Lar Padre Joaquim Ferreira.

A comunidade portuguesa na Venezuela conta com mais de 225 mil cidadãos nacionais, segundo as inscrições consulares.

As Academias da Espetada são compostas por mulheres portuguesas que realizam tertúlias periódicas para recolher fundos para ajudar compatriotas carenciados.

Lusa

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