“Precisamos de 100 milhões de francos suíços (105 milhões de euros) para podermos responder às necessidades mais urgentes”, como saúde, água e saneamento e higiene", afirmou a diretora de operações da FICV, Caroline Holt, em conferência de imprensa realizada em Genebra, na Suíça.
O sismo que atingiu Marrocos a 08 de setembro causou mais de 2.800 mortos e mais de 2.500 feridos e provocou danos generalizados na região de Marraquexe.
O tremor de terra, cujo epicentro se registou na localidade de Ighil, 63 quilómetros a sudoeste da cidade de Marraquexe, foi sentido em Portugal e Espanha, tendo atingido uma magnitude de 7,0 na escala de Richter, segundo o Instituto Nacional de Geofísica de Marrocos – o Serviço Geológico dos Estados Unidos registou uma magnitude de 6,8.
Este sismo é o mais mortífero em Marrocos desde aquele que destruiu Agadir, na costa oeste do país, em 29 de fevereiro de 1960, causando entre 12.000 e 15.000 mortos, um terço da população da cidade.
Lusa