Bruno Olim considera que esta situação revela o problema maior de ter acesso aos medicamentos.
Por último destaca ainda o aumento do consumo de genéricos, mas ressalva que os doentes têm ainda de fazer um esforço em acreditar no valor do medicamento.
Segundo um estudo elaborado pela escola de gestão de informação da Universidade Nova de Lisboa,10,8% dos portugueses optaram por não comprar medicamentos devido ao custo dos fármacos, um valor que em 2016 tinha chegado aos 11,8%, ou seja existiu, ainda assim, uma descida de um ponto percentual.