Os sindicatos consideram curto o acréscimo de 2,5% no salário mínimo praticado na Madeira, em relação ao valor do continente.
Na segunda-feira, na reunião da Comissão Permanente de Concertação Social, o Governo Regional manteve o diferencial de 2,5%, à semelhança deste ano.
USAM e UGT consideram o valor insuficiente e lembram que nos Açores o diferencial é de 5%.
A UGT levou, sem sucesso, à reunião uma proposta inferior, de 3%, que representaria apenas mais três euros no final do mês.
Ricardo Freitas, da UGT, lembra que, na Madeira, há cada vez mais trabalhadores em risco de pobreza.