O pacto climático de Glasgow reafirma o objetivo de limitar o aumento da temperatura global a um grau e meio, e reforça a necessidade de reduzir as emissões de dióxido de carbono em 45 por cento, até 2030.
As preocupações relacionadas com o ambiente são mundiais. Na Madeira, desde 2005 houve já uma redução significativa nas emissões de dióxido de carbono e na dependência energética.